Vivemos isolados como ilhas num imenso arquipélago de águas náuseas entrou-me episódico um verme dormente na respiração o circo retorna à cidade, desce-nos ao íntimo do sangue a mesma noite ensopa-nos de suor até aos ossos, magnífico cenário: as luzes que iluminam em halos, cavalos na força amordaçada do oceano
rebentam-me as águas da memória no silvo de um trompete: jazz acre com duas pedras de gelo.
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