Bom dia!
A Foz (do Arelho) desliza as suas águas, agora caudalosas, encostando o dorso ao Facho a caminho da abertura Atlântica.
Era um dia de oiro resplandecente sem barcos no horizonte, só espuma desfeita na areia clara da maré baixa.
A procissão de sempre, de fim de semana, leva os transeuntes curiosos lentos, a passear-se na margem da corrente. Será para descobrirem o movimento amordaçado do rio pela lagoa secular?
As ondas espumosas coladas ao céu de pinceladas azúis-verde chumbo.
Tudo isto vejo do convés da esplanada do Bar, agora recebendo o aviso definitivo das águas furiosas deste Arelho libertado.
A Foz (do Arelho) desliza as suas águas, agora caudalosas, encostando o dorso ao Facho a caminho da abertura Atlântica.
Era um dia de oiro resplandecente sem barcos no horizonte, só espuma desfeita na areia clara da maré baixa.
A procissão de sempre, de fim de semana, leva os transeuntes curiosos lentos, a passear-se na margem da corrente. Será para descobrirem o movimento amordaçado do rio pela lagoa secular?
As ondas espumosas coladas ao céu de pinceladas azúis-verde chumbo.
Tudo isto vejo do convés da esplanada do Bar, agora recebendo o aviso definitivo das águas furiosas deste Arelho libertado.
O mar do Arelho é mais bonito visto da esplanada do Ala Norte.
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