O barco atravessa a ponte, de norte para sul
o oceano é uma faixa azul, dum blue intenso
com periferias a perder de vista
entre cuecas e um jornal,
fim de semana esotérico de pijama
e as águas de Março entrando em Abril
que da ponte já avisto, portagem Pragal
poemas e praias e mais o Bugio.
No arrastar das horas entrando o cansaço
e a miúda do 4º esquerdo
não entra no sonho, não há vendaval.
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