Quando te perdes no cruzamento da inocência, mais uma vítima certeira da poesia e cambaleias na dor do corpo violentado, quando os versos como aranhas aflorarem à garganta em teias de suor, um ar áspero arranhando os pulmões, nesse preciso momento saberás que tudo foi em vão: Esmagado por um peso estranho, embora as legendas continuem a passar no écrã, não sentes o chão.
Porém no fundo da tua alma deverás encontrar "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena...". De novo voltarás a sentir o chão beijar-te a planta dos pés. Bem haja, abraço poético.
Porém no fundo da tua alma deverás encontrar "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena...".
ResponderEliminarDe novo voltarás a sentir o chão beijar-te a planta dos pés.
Bem haja, abraço poético.
Teresa!
ResponderEliminarHá quantos domingos...
Que belo chão para as minhas palavras.
Um abraço de volta.